Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 69
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1525939

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate the frequency of hypovitaminosis D among older adults and its association with the level of functionality. METHODS: This cross-sectional observational study of older adults residing in a non-profit long-term care facility assessed functionality with the Katz Index of Independence in Activities of Daily Living. Vitamin D levels were classified as: deficient (< 20 ng/mL), insufficient (21-29 ng/mL), or normal (≥ 30 ng/mL). We used the chi-square test and Student's t-test to compare dichotomous and continuous variables, respectively. Analysis of variance with Tukey's post hoc test was used to assess differences between groups. RESULTS: The sample consisted of 63 individuals whose mean age was 81 (61-113) years: 36 (55.4%) women and 27 (44.6%) men. The mean vitamin D level was 18.6 ng/mL, being < 30 ng/mL in 84.1%. The level was normal in 10 (15.9%), insufficient in 17 (27%), and deficient in 36 (57.1%). Vitamin D deficiency was present in 76.5% of those with total functional dependence (Katz = 5-6). CONCLUSIONS: We observed a high frequency of hypovitaminosis D, especially vitamin D deficiency, which was very common among those with significant functional dependence.


OBJETIVOS: Avaliar a frequência de hipovitaminose D em idosos de uma instituição filantrópica de longa permanência e sua associação com grau de funcionalidade. METODOLOGIA: Estudo transversal, observacional e analítico de idosos de uma instituição filantrópica de longa permanência. A funcionalidade foi avaliada pela Escala de Katz. Os níveis de vitamina D foram classificados em: deficiência (valores menores que 20 ng/mL); insuficiência (valores entre 21 - 29 ng/mL) e normais (valores igual ou superior a 30 ng/mL). Empregamos teste qui-quadrado e t de student, para compararmos variáveis dicotômicas e contínuas, respectivamente; e análise de variância (ANOVA) com teste post hoc de Tukey, para avaliarmos as diferenças entre os grupos. RESULTADOS: Sessenta e três indivíduos foram analisados com média de idade de 81 anos (61 - 113), sendo 36 (55,4%) mulheres e 27 (44,6%) homens. A média de vitamina D foi 18,6 ng/mL, 84,1% com níveis menores que 30 ng/mL; dez apresentaram níveis normais (15,9%), 17 com insuficiência (27%) e 36 com deficiência (57,1%); ainda, 76,5% dos portadores de dependência funcional total (Katz = 5 - 6) apresentam deficiência de vitamina D. CONCLUSÕES: Observamos uma alta frequência de hipovitaminose D, especialmente deficiência, muito frequentes naqueles com dependência funcional importante


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Deficiência de Vitamina D/diagnóstico , 24,25-Di-Hidroxivitamina D 3/sangue , Avaliação Geriátrica , Saúde do Idoso Institucionalizado , Estudos Transversais
2.
Clin. biomed. res ; 43(1): 1-8, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1435521

RESUMO

Introduction: Some studies have described impairment in quality of life of vitamin-deficient subjects. However, little is known about this association in primary care. This study aimed to evaluate the association between vitamin D deficiency and quality of life in postmenopausal women attending primary care in the municipality of Santa Maria ­ Brazil. Methods: A cross-sectional study was carried out with postmenopausal women over 55 years of age, accompanied in primary care, from March to August 2014. These women were randomly selected among the participants of a cohort study in the municipality of Santa Maria ­ Brazil. Data were collected through a standardized questionnaire, quality of life was assessed using the Short Form-36 Health Survey (SF-36), and 25-hydroxyvitamin D were measured using the ALPCO® ELISA method. Results: Of the total of 78 studied women, 11.54% had vitamin D deficiency. Women with vitamin D deficiency had a poorer quality of life assessed by SF-36. In the regression analysis, both vitamin D deficiency and falls were independently associated with a lower physical component of the SF-36. Conclusion: Vitamin D deficiency is associated with poorer quality of life in the studied postmenopausal women.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Vitamina D , Deficiência de Vitamina D , Pós-Menopausa , Atenção Primária à Saúde , Inquéritos e Questionários
3.
ABCS health sci ; 47: e022222, 06 abr. 2022. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1398276

RESUMO

INTRODUCTION: Optimal serum levels of vitamin D are of great importance, especially in populations with comorbidities such as Diabetes Mellitus (DM). OBJECTIVE: The study evaluated the relationship between hypovitaminosis D and glycemic control in older adults with type 2 DM. METHODS: Cross-sectional and prospective study, part of the EELO project (Study on Aging and Longevity), conducted in Southern Brazil. Glycated hemoglobin (diabetes ≥6.5%) and serum levels of vitamin D (25(OH)D) were evaluated. Hypovitaminosis D was determined using cutoff points <20 and <30 ng/mL). Multivariate logistic regression was used to assess the risk of having uncontrolled DM. RESULTS: Of the 120 older adults included in the study, aged between 60 and 87 years, 74.2% were women, 66.7% used hypoglycemic medications and 75.8% exhibited uncontrolled diabetes. An inverse correlation was observed between the levels of 25(OH) D and glycated hemoglobin (rS=-0.19, p=0.037), suggesting that low levels of vitamin D are associated with poor glycemic control in diabetic individuals. The prevalence of hypovitaminosis D when using the cutoff points of <20 and <30 ng/mL were 34.2% and 75.0%, respectively. The odds ratio (OR) analysis showed that individuals with 25(OH)D<20ng/mL have almost 4 times more risk of having uncontrolled DM (OR:3.94; CI95%:1.25-12.46, p=0.02) when compared to the older adults with sufficient levels of vitamin D. CONCLUSION: The results indicate that the optimal serum levels currently recommended for 25(OH)D should preferably be 30 ng/mL or higher to contribute to better glycemic control in older adults with type 2 DM.


INTRODUÇÃO: Os níveis séricos ideais de vitamina D são de grande importância, especialmente na população com comorbidades como o Diabetes Mellitus (DM). OBJETIVO: O estudo avaliou a relação entre hipovitaminose D e controle glicêmico em idosos com DM tipo 2. MÉTODOS: Estudo transversal e prospectivo, parte do projeto EELO (Estudo sobre Envelhecimento e Longevidade), no Sul do Brasil. A hemoglobina glicada (diabetes ≥6,5%) e os níveis séricos de vitamina D (25(OH)D) foram avaliados. Hipovitaminose D foi determinada usando ponto de corte <20 e <30 ng/mL. Regressão logística multivariada foi utilizada para avaliar o risco de ter DM descompensado. RESULTADOS: Dos 120 idosos incluídos no estudo, idade entre 60 a 87 anos, 74,2% eram mulheres, 66,7% faziam uso de medicamentos hipoglicemiantes e 75,8% apresentavam diabetes descompensada. Uma correlação inversa foi observada entre os níveis de 25(OH)D e hemoglobina glicada (rS=-0,19; p=0.037), sugerindo que baixos níveis de vitamina D está associado a um pior controle glicêmico em diabéticos. A prevalência de hipovitaminose D quando se utiliza ponto de corte <20 e <30 ng/mL foi de 34,2% e 75,0%, respectivamente. A análise Odds ratio (OR) mostrou que indivíduos com 25(OH)D<20 ng/mL tem quase 4 vezes mais risco de ter DM descompensado (OR:3,94; IC95%:1,25­12,46; p=0,02) quando comparado aos idosos com níveis suficientes de vitamina D. CONCLUSÃO: Os resultados indicam que os níveis sérios ideais atualmente recomendados para 25(OH)D maior ou igual a 30 ng/ml contribuem para o melhor controle glicêmico na população idosa com DM tipo 2.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Deficiência de Vitamina D , 25-Hidroxivitamina D 2/deficiência , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Controle Glicêmico , Hemoglobinas Glicadas , Saúde do Idoso , Estudos Transversais , Estudos Prospectivos
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(2): 653-663, Fev. 2022. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1356077

RESUMO

Resumo O objetivo deste artigo é analisar a insuficiência de vitamina D e fatores associados em idosos assistidos na atenção primária à saúde. Trata-se de um estudo transversal que avaliou 533 idosos (≥ 60 anos) em três cidades do estado de São Paulo, Brasil. Foi avaliada a 25-hidroxivitamina D (25 OH D) sérica por quimioluminescência. Os fatores avaliados foram condições sociodemográficas (sexo, faixa etária, etnia, escolaridade, renda, estado civil), de saúde (doenças referidas), composição corporal (IMC, circunferência da cintura), estilo de vida (atividade física e tabagismo) e exposição solar (finalidade, duração, frequência e horário de exposição, partes expostas, uso de protetor solar, tipo de pele). A prevalência de insuficiência foi de 64,5%, com associação para sexo feminino, etnia não brancos/não declarados, baixo peso, circunferência da cintura elevada (risco para DCV) e inatividade física. Houve associação negativa para exposição solar habitual de mãos, braços e pernas, durante atividade de lazer, deslocamentos diários e atividade física e entre as 9h e 15h. Os achados mostram a relevância de fatores como sexo, etnia, composição corporal, atividade física e hábitos de exposição solar na alta prevalência de níveis inadequados de vitamina D em idosos.


Abstract This article aims to analyze vitamin D insufficiency and factors associated among older adults using primary health care services. This is a cross-sectional study that evaluated 533 older adults individuals (≥ 60 years old) in three cities in the state of São Paulo, Brazil. Serum level of 25-hydroxyvitamin D (25-OHD) was evaluated by chemiluminescence. The factors evaluated were sociodemographic information (sex, age group, ethnicity, education, income, marital status), health conditions (reported diseases), body composition (BMI, waist circumference), lifestyle (physical activity and smoking), and sun exposure (purpose, duration, frequency, time of exposure, exposed body parts, use of sunscreen, skin type). The prevalence of vitamin D insufficiency was 64.5%, presenting association with female participants, non-white/unreported ethnicity, low weight, high waist circumference (risk for CVD - cardiovascular disease), and physical inactivity. Negative association was observed with habitual sun exposure of hands, arms and legs, during leisure activities, daily commuting and physical activity, and between 9 am and 3 pm. The findings show the relevance of factors such as sex, ethnicity, body composition, physical activity, and sun exposure habits in the high prevalence of inadequate levels of vitamin D among older adults.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Atenção Primária à Saúde , Vitamina D , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Pessoa de Meia-Idade
5.
Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223054, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1365396

RESUMO

ABSTRACT Objective: to evaluate the relationship between 25(OH)D3 levels and fatal outcome in patients over 60 years of age undergoing surgical repair of hip fractures. Methods: prospective cohort of patients undergoing surgical repair of hip fractures. At admission, 25(OH)D3 levels were measured, among other parameters. Patients were followed for at least 1 year, and incident mortality was recorded. Results: 209 patients were included in the study, with a mean age of 79.5 ± 7.6 years among survivors and 80.7 ± 8.2 years among those who died in the first postoperative year (p=0.346). The 25(OH)D3 levels of survivors were significantly higher than those of patients who died (p=0.003). After adjusting for confounding variables, 25(OH)D3 levels below 12.5ng/mL were significant risk factors regardless of mortality (adjusted OR: 7.6; 95% CI: 2.35 to 24.56). Conclusions: our data show that serum 25(OH)D3 levels below 12.5ng/mL significantly and independently increased the risk of mortality in the first year after surgical repair of low-energy hip fracture in patients over 60 years of age in the geographic region where this study was conducted. Low albumin also showed a significant association with mortality in these patients. All other factors had no significant associations.


RESUMO Objetivo: avaliar a relação entre os níveis de 25(OH)D3 e o desfecho fatal em pacientes acima de 60 anos submetidos a correção cirúrgica de fratura de quadril. Métodos: coorte prospectiva de pacientes submetidos a correção cirúrgica de fraturas de quadril. À admissão, foram medidos os níveis de 25(OH)D3, entre outros parâmetros. Os pacientes foram acompanhados por, pelo menos, um ano e a mortalidade foi registrada. Resultados: foram incluídos 209 pacientes no estudo, com média de idade de 79,5 ± 7,6 anos entre os sobreviventes e 80,7 ± 8,2 anos entre os que morreram no primeiro ano de pós-operatório (p=0,346). Os níveis de 25(OH)D3 dos sobreviventes foram significativamente maiores do que os dos pacientes que morreram (p=0,003). Após o ajuste para variáveis de confusão, níveis de 25(OH)D3 abaixo de 12,5ng/mL foram fator de risco significativo, independentemente da mortalidade (OR ajustado 7,6; IC 95% 2,35 24,56). Conclusões: níveis séricos de 25(OH)D3 abaixo de 12,5ng/mL aumentaram significativa e independentemente o risco de morte no primeiro ano após o reparo cirúrgico de fratura de quadril de baixa energia em pacientes com mais de 60 anos de idade na região geográfica onde este estudo foi realizado. A albumina baixa também teve associação significativa com a mortalidade nesses pacientes. Todos os outros fatores não tiveram associações significativas.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Deficiência de Vitamina D/complicações , Fraturas do Quadril/cirurgia , Vitamina D , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Estudos de Coortes , Pessoa de Meia-Idade
6.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 26(8): 3221-3244, ago. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1285943

RESUMO

Abstract Low bone health is associated with vitamin D deficiency in older individuals; however, this association is not well established in adults. The aim of the study was to analyze the association between serum concentrations of 25-hydroxyvitamin D and bone health in adults by systematic review and meta-analysis. The search was carried out in the LILACS, PubMed, Scopus, Web of Science, ScienceDirect databases from March 2017 to October 2018 with adult individuals (20-59 years). Bone health was evaluation performed through dual X-ray absorptiometry and serum concentrations of 25(OH)D. The random effect model was used to analyze data from bone mineral content and bone mineral. Random effects models were used and the sources of heterogeneity were explored by means of meta-regression. Thirty-five articles were selected. There was positive correlation between vitamin D and bone health in most of the evaluated sites. Correlation was observed in the analysis of subgroups for lumbar spine among men. When stratified, the studies presented high heterogeneity, which was explained by the sample size, mean serum vitamin D levels and risk of bias. Vitamin D is positively correlated to bone health in adult individuals.


Resumo A baixa saúde óssea está associada à deficiência de vitamina D em indivíduos mais velhos; no entanto, isso não está bem estabelecido em adultos. O estudo objetivou-se analisar a associação entre concentrações séricas de 25-hidroxivitamina D e baixa saúde óssea em adultos por revisão sistemática e metanálise. A pesquisa foi realizada nas bases LILACS, PubMed, Scopus, Web of Science, ScienceDirect de março de 2017 a outubro de 2018 com indivíduos adultos (20-59 anos). A avaliação da saúde óssea foi realizada através da absorciometria dupla de raios X e concentrações séricas de 25(OH)D. O modelo de efeito aleatório foi utilizado para analisar dados do conteúdo mineral ósseo e densidade mineral óssea. Modelos de efeitos aleatórios foram utilizados e a heterogeneidade foi explorada por meio de meta-regressão. Trinta e cinco artigos foram selecionados. Houve correlação positiva entre a vitamina D e a saúde óssea na maioria dos locais avaliados. Observou-se correlação na análise de subgrupos da coluna lombar entre homens. Quando estratificados, os estudos apresentaram alta heterogeneidade, explicada pelo tamanho da amostra, pelos níveis séricos médios da vitamina e pelo risco de viés. A vitamina D está positivamente correlacionada com a saúde óssea em indivíduos adultos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Idoso , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Densidade Óssea , Vitamina D , Vitaminas , Absorciometria de Fóton
7.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 87(2): 178-187, mar.-abr. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1249344

RESUMO

Resumo Introdução: A rinossinusite crônica é uma inflamação crônica altamente heterogênea do trato respiratório superior causada por uma disfunção imune nos seres humanos. Entretanto, a etiologia subjacente dessa doença ainda não foi bem estabelecida. Diversos estudos revelaram que anormalidades nos níveis séricos de vitamina D podem desempenhar um papel na fisiopatologia da doença. Objetivo: Fazer uma metanálise de estudos para comparar os níveis séricos de vitamina D entre pacientes com rinossinusite crônica e controles saudáveis e avaliar as potenciais associações do nível sérico de vitamina D com a ocorrência da doença. Método: Seguindo as diretrizes Prisma, bancos de dados relevantes, inclusive Pubmed, Web of Science, Embase e Cochrane Library, foram pesquisados desde a sua data de início até 1° de dezembro de 2018. A simetria do gráfico de funil (funnel plot symmetry) e o teste de Egger foram usados para detectar o viés da publicação. Os desfechos foram apresentados como diferença média ponderada e combinamos a diferença média ponderada e intervalos de confiança de 95% para estimar a diferença dos níveis séricos de vitamina D entre pacientes com rinossinusite crônica e os controles. O valor de I2 de Higgins foi usado para testar a heterogeneidade entre os estudos incluídos. Resultados: Dos 176 estudos que identificamos, apenas oito, que envolveram 337 pacientes com rinossinusite crônica e 179 controles saudáveis, preencheram os critérios e foram incluídos na metanálise. Em uma análise combinada de todos os estudos, a diminuição do nível sérico de vitamina D foi demonstrada na rinossinusite crônica (DMP = −7,80, IC95% −13,28 ± −2,31, p = 0,000). Análises de subgrupos com base no local do estudo (EUA vs. Não EUA), tipos de biomarcadores (25[OH]D3 vs. 25[OH]D) e desenho do estudo (retrospectivo vs. prospectivo) não explicaram a heterogeneidade. No entanto, o fenótipo da rinossinusite crônica (rinossinusite crônica com pólipos nasais vs. rinossinusite crônica sem pólipos nasais) pode explicar algum grau de heterogeneidade. Contudo, um nível sérico mais baixo de vitamina D foi observado em pacientes com rinossinusite crônica com pólipos nasais. Conclusão: Nossos achados indicam que o nível sérico de vitamina D pode estar associado à rinossinusite crônica, pois detectamos uma associação significante entre níveis séricos mais baixos de vitamina D em pacientes com rinossinusite crônica, especialmente na rinossinusite crônica com pólipos nasais. No entanto, mais estudos abrangentes são necessários para se chegar a conclusões abalizadas.


Assuntos
Humanos , Sinusite , Rinite , Vitamina D , Doença Crônica , Estudos Prospectivos , Estudos Retrospectivos
8.
Evid. actual. práct. ambul ; 24(2): e002135, 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1254959

RESUMO

La Vitamina D es un micronutriente esencial que obtenemos a partir de la síntesis dérmica tras la radiación solar ultravioleta. Diferentes estudios han evidenciado que la vitamina D tiene diversos efectos a nivel del sistema inmune, y cumple un rol esencial en la respuesta ante infecciones virales respiratorias. A partir de un caso clínico real, en contexto de la actual pandemia de COVID-19, revisamos la evidencia disponible y encontramos que no existen pruebas que respaldan la suplementación con vitamina D para prevenir la infección o los desenlaces adversos de esta enfermedad. (AU)


Vitamin D is an essential micronutrient that we obtain from dermal synthesis following solar ultraviolet radiation. Different studies have shown that vitamin D has various effects on the immune system and plays an essential role in the response to respiratory viral infections. Based on a real clinical case, in the context of the current COVID-19 pandemic, we reviewed the available evidence and found that there is no proof to support vitamin D supplementation to prevent the infection or the adverse outcomes of this disease. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Vitamina D , COVID-19 , Atenção Primária à Saúde , Deficiência de Vitamina D , Suplementos Nutricionais , Pandemias , Revisões Sistemáticas como Assunto , SARS-CoV-2
9.
Ciênc. cuid. saúde ; 20: e50127, 2021. graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1339643

RESUMO

RESUMO Objetivo: analisar os estudos científicos desenvolvidos sobre a deficiência de vitamina D e a mortalidade por causa cardiovascular nas pessoas com doença renal crônica. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura a partir das bases de dados LILACS, Pub Med, Medline e na biblioteca eletrônica SciELO, utilizando os descritores deficiência de vitamina D, mortalidade cardiovascular e doença renal crônica, sendo selecionados 14 artigos para análise. Resultados: A partir da análise dos artigos selecionados, foi possível identificar que a deficiência de vitamina D e a mortalidade cardiovascular são condições muito frequentes em renais crônicos e, por isso, discutem-se hipóteses de que a correção desta deficiência pode exercer efeitos benéficos sobre a doença e mortalidade cardiovascular nessa população. Conclusão: Há uma intrínseca relação entre a carência de vitamina D e a mortalidade cardiovascular. Entretanto, ainda é discutível se a suplementação de vitamina D reduz a mortalidade cardiovascular nos doentes renais crônicos. Tal hipótese precisa ser testada em ensaios clínicos, ensejando a necessidade de se desenvolver mais pesquisas sobre o tema.


RESUMEN Objetivo: analizar los estudios científicos desarrollados sobre la deficiencia de vitamina D y la mortalidad por causa cardiovascular en las personas con enfermedad renal crónica. Método: se trata de una revisión integradora de la literatura a partir de las bases de datos LILACS, PubMed, Medline yen la biblioteca electrónica SciELO, utilizando los descriptores deficiencia de vitamina D; mortalidad cardiovascular y enfermedad renal crónica, siendo seleccionados 14 artículos para el análisis. Resultados: a partir del análisis de los artículos seleccionados, fue posible identificar que la deficiencia de vitamina D y la mortalidad cardiovascular son condiciones muy frecuentes en enfermos renales crónicos y, por ello, se discuten hipótesis de que la corrección de esta deficiencia puede ejercer efectos benéficos sobre la enfermedad y mortalidad cardiovascular en esta población. Conclusión: hay una intrínseca relación entre la carencia de vitamina D y la mortalidad cardiovascular. Sin embargo, aúnes discutible si la suplementación de vitamina D reduce la mortalidad cardiovascular en los enfermos renales crónicos. Tal hipótesis necesita ser probada en ensayos clínicos, fomentando la necesidad de desarrollarse más investigaciones sobre el tema.


ABSTRACT Objective: To analyze scientific studies that have addressed vitamin D deficiency and cardiovascular mortality in people with chronic kidney disease. Method: This is an integrative literature review conducted through the LILACS, PubMed and Medline databases, and through the SciELO electronic library, using the 'vitamin D deficiency', 'cardiovascular mortality' and 'chronic kidney disease' descriptors, with 14 articles being selected for analysis. Results: By analyzing the selected articles, it was possible to identify that vitamin D deficiency and cardiovascular mortality are very common conditions in chronic renal patients and, for this reason, there are hypotheses that correcting this deficiency may have beneficial effects on the disease and cardiovascular mortality in this population. Conclusion: There is an intrinsic relationship between vitamin D deficiency and cardiovascular mortality. However, it is still debatable whether vitamin D supplementation reduces cardiovascular mortality in chronic renal patients. Such hypothesis needs to be tested in clinical trials, which gives cause for the need to develop further research on the theme.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Deficiência de Vitamina D , Mortalidade , Insuficiência Renal Crônica , Pacientes , Vitamina D , Vasos Sanguíneos , Doença Crônica , Morte
10.
Arq. gastroenterol ; 57(4): 409-415, Oct.-Dec. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1142333

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Vitamin D is an essential fat-soluble steroid hormone and vitamin D deficiency is a global public health problem especially among children and adolescents. Factors such as the low intake of vitamin D-rich food sources, poor absorption and less exposure to the sun influence this outcome. Vitamin D has an anti-inflammatory effect in the body by promoting regulatory T cell differentiation as well as recovering T helper 17 cell response and secretion of anti-inflammatory cytokines. Eosinophilic esophagitis (EoE) is a chronic disease, histologically characterized by predominantly eosinophilic inflammation. The most common therapeutic approaches are allergen-eliminating diets, such as excluding cow's milk, egg, soy, wheat, peanuts and seafood, or more specific dietary restrictions. OBJECTIVE: To verify the serum levels of vitamin D in children and adolescents with eosinophilic esophagitis on a restricted food diet and to analyze their association with nutritional status, consumption of different food sources, exposure to the sun and skin color. METHODS: Case-control study conducted in the city of Campinas-SP, Brazil, in which included patients were aged 2 to 18 years old, and those diagnosed with eosinophilic esophagitis was referred to as the case group (n=15), meanwhile a control group (n=17) was also formed. Epidemiological data, nutritional status, data on vitamin D intake (24-hour recall - performed only by EoE patients - and self-reported intake of vitamin D food sources: milk and dairy products, canned tuna and sardines, Bull's liver, chicken eggs - applied in both groups), and daily time of sun exposure (≥30 min or ≤30 min) were recorded. The samples were collected for serum levels of 25-hydroxy-vitamin D, where sufficiency levels >30 ng/mL were considered, insufficiency 21 to 30 ng/mL, deficiency <20 ng/mL. RESULTS: There was a higher frequency of vitamin D insufficiency/ deficiency in the Eosinophilic Esophagitis group (P=0.035), even with longer sun exposure (P= 0.035). Skin color was not associated with lower levels of vitamin D in both groups studied. No difference was found in nutritional status between the groups. CONCLUSION: The present study demonstrated a higher frequency of inadequate/ deficient levels of vitamin D in children and adolescents with EoE on a restricted diet. When necessary, serum levels should be investigated and correct exposure to the sun should be encouraged, with special attention to the recommended guidelines, time spent in the sun and the appropriate clothing for correct absorption. Since exposure for more than 30 minutes in the sun does not appear to have provided a protective effect in the EoE group, even in a region with high levels of solar radiation. There was a significant difference only in the consumption of cow's milk between the case and control groups, demonstrating the low adherence to the restriction diet by the case group. No association was found between serum 25 hydroxyvitamin D levels and nutritional status. Moreover, no association regarding the adequate or inadequate status of 25 hydroxyvitamin D and the consumption vitamin D-rich foods was identified. Multicentered studies with a larger number of cases should be performed to assess serum 25 hydroxyvitamin D levels and associated factors in pediatric patients with EoE.


RESUMO CONTEXTO: A vitamina D é um hormônio esteroide solúvel em gordura essencial e sua deficiência é um problema global de saúde pública, especialmente entre crianças e adolescentes. Fatores como baixa ingestão de fontes alimentares ricas em vitamina D, baixa absorção e menor exposição ao sol influenciam esse resultado. A vitamina D tem um efeito anti-inflamatório no organismo, promovendo a diferenciação regulatória das células T e recuperando a resposta das células T auxiliares 17 e a secreção de citocinas anti-inflamatórias. A esofagite eosinofílica (EoE) é uma doença crônica, caracterizada histologicamente por inflamação predominantemente eosinofílica. As abordagens terapêuticas mais comuns são as dietas eliminadoras de alérgenos, como a exclusão de leite de vaca, ovo, soja, trigo, amendoim e frutos do mar ou restrições alimentares mais específicas. OBJETIVO: Verificar os níveis séricos de vitamina D em crianças e adolescentes com EoE em dieta restrita e, analisar sua associação com estado nutricional, consumo de fonte alimentar, exposição ao sol e cor da pele. MÉTODOS: Estudo caso-controle realizado na cidade de Campinas-SP, Brasil, no qual foram incluídos pacientes com idades entre 2 e 18 anos; aqueles com diagnóstico de EoE foram referidos como grupo de casos (n=15); um grupo controle (n=17) também foi formado. Dados epidemiológicos, estado nutricional, dados sobre a ingestão de vitamina D (recordatório de 24 horas - realizado apenas por pacientes com EoE e ingestão autorreferida de fontes alimentares de vitamina D: leite e derivados, atum e sardinha enlatada, fígado de boi, ovos de galinha - aplicados em ambos os grupos) e o tempo diário de exposição ao sol (≥30 min ou ≤30 min) foi registrado. As amostras foram coletadas para níveis séricos de 25-hidroxi-vitamina D, onde foram considerados níveis de suficiência >30 ng/mL, insuficiência 21 a 30 ng/mL, deficiência <20 ng/mL. RESULTADOS: Houve maior frequência de insuficiência / deficiência de vitamina D no grupo EoE (P=0,035), mesmo com maior exposição ao sol (P=0,035). A cor da pele não foi associada a níveis mais baixos de vitamina D nos dois grupos estudados. Não foi encontrada diferença no estado nutricional entre os grupos. CONCLUSÃO: O presente estudo demonstrou maior frequência de níveis inadequados / deficientes de vitamina D em crianças e adolescentes com EEo em dieta restrita. Quando necessário, os níveis séricos devem ser investigados e a exposição correta ao sol deve ser incentivada, com atenção especial às diretrizes recomendadas, tempo gasto ao sol e roupas adequadas para a absorção correta. Já a exposição por mais de 30 minutos ao sol não parece ter proporcionado um efeito protetor no grupo EoE, mesmo em uma região com altos níveis de radiação solar. Houve diferença significativa apenas no consumo de leite de vaca entre os grupos caso e controle, demonstrando a baixa adesão à dieta de restrição pelo grupo caso. Não foi encontrada associação entre os níveis séricos de hidroxivitamina D 25 e o estado nutricional. Além disso, não foi identificada associação quanto ao status adequado ou inadequado da 25 hidroxivitamina D e ao consumo de alimentos ricos em vitamina D. Estudos multicêntricos com número maior de casos devem ser realizados para avaliar os níveis séricos de hidroxivitamina D 25 e fatores associados em pacientes pediátricos com EEo.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Bovinos , Esofagite Eosinofílica , Vitamina D , Deficiência de Vitamina D , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Hipersensibilidade a Ovo
11.
J. bras. nefrol ; 42(4): 420-428, Oct.-Dec. 2020. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1154631

RESUMO

Abstract Introduction: The progressive decline in 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] in chronic kidney disease (CKD) limits the kidney ability of synthesizing the vitamin. Vitamin D deficiency as defined by KDIGO (25(OH)D <20 ng/mL) is prevalent in CKD patients and associated to oxidative stress (OS). We studied a possible association between vitamin D deficiency and OS in pre-dialysis patients. Methods: A cross-sectional study with 206 CKD patients was carried out. Laboratory tests for 25(OH)D, 1,25(OH)2D, inflammatory markers, and OS were added to routine tests including creatinine, albumin, calcium, phosphorus, alkaline phosphatase, iPTH, glucose, hemoglobin, uric acid, total cholesterol, LDL, HDL, and triglycerides. Results: Vitamin D deficiency was present in 55 CKD patients and normal vitamin D levels were seen in 149 patients. There was a significant association between vitamin D and estimated glomerular filtration rate (eGRF). Homocysteine levels were best predicted by eGRF, sex, and age; high sensitivity C-reactive protein (hsCRP) by staging and BMI; nitric oxide metabolites (NOx) were increased in late disease; leptin was influenced by BMI and higher in women than man; and adiponectin levels were higher in women. Conclusions: OS biomarkers were not correlated with vitamin D deficiency but increased NOx were seen in stages 4-5 CKD patients. Even though a relatively large number of CKD patients was included and a broad number of OS and inflammatory biomarkers were used in this studied we failed to find an association between vitamin D levels and eGRF. More studies are needed to evaluate the influence of vitamin D status in OS in pre-dialysis CKD patients.


Resumo Introdução: A queda da 25-hidroxivitamina D [25 (OH) D] na doença renal crônica (DRC) limita a capacidade renal de sintetizar a vitamina. A deficiência de vitamina D, (25(OH)D<20 ng/mL), é prevalente em pacientes com DRC e associada ao estresse oxidativo (EO). Avaliamos possível associação entre a deficiência de vitamina D e EO em pacientes pré-dialíticos. Métodos: estudo transversal com 206 pacientes com DRC. Exames para 25(OH)D, 1,25(OH)2D, marcadores inflamatórios e EO foram adicionados àqueles de rotina, incluindo creatinina, albumina, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina, iPTH, glicose, hemoglobina, ácido úrico, colesterol total , LDL, HDL e triglicerídeos. Resultados: 55 pacientes com DRC tinham deficiência de vitamina D e os 149 tinham níveis normais da vitamina. Houve uma associação significativa entre a vitamina D e a taxa estimada de filtração glomerular (TFGe). Os níveis de homocisteína foram melhor previstos pela TFGe, gênero e idade; proteína C reativa de alta sensibilidade (hsCRP) por estadiamento e IMC; os metabólitos de óxido nítrico (NOx) aumentaram na doença tardia; a leptina foi influenciada pelo IMC, e mais alta em mulheres, assim como os níveis de adiponectina. Conclusões: biomarcadores do EO não correlacionaram com a deficiência de vitamina D, mas houve aumento de NOx nos estágios 4-5 da DRC. Apesar dos grandes números de pacientes com DRC, de biomarcadores inflamatórios e EO usados neste estudo, não houve associação entre os níveis de vitamina D e a TFGe. Mais estudos são necessários para avaliar a influência do status da vitamina D no EO em pacientes com DRC em pré-diálise.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Deficiência de Vitamina D/complicações , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Vitamina D , Estudos Transversais , Estresse Oxidativo , Diálise
12.
Gac. méd. Méx ; 156(6): 519-525, nov.-dic. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1249961

RESUMO

Resumen Introducción: La relación entre 25-OH-vitamina D y el sistema inmune en pacientes con enfermedad renal crónica es objeto de atención. Objetivos: Evaluar la prevalencia de la deficiencia de vitamina D en pacientes en hemodiálisis e investigar la asociación entre la vitamina D y proteína C reactiva ultrasensible (PCRus), índice neutrófilo/linfocito (INL) e índice plaqueta/linfocito (IPL). Método: Estudio transversal de 80 pacientes en hemodiálisis, divididos en dos grupos: un nivel sérico de 25-OH-vitamina D < 20 ng/mL se consideró como deficiencia de vitamina D y ≥ 20 ng/mL, como normal. Con el análisis de correlación de Spearman se definió la relación entre los parámetros. Resultados: 40 % de los pacientes presentó deficiencia de vitamina D. Hubo diferencias significativas entre los grupos en PCRus (p = 0.047), INL (p = 0.039), IPL (p = 0.042) y tratamiento con análogos de vitamina D (p = 0.022). La vitamina D tuvo una correlación negativa significativa con PCRus (p = 0.026), INL (p = 0.013) e IPL (p = 0.022). Conclusiones: La deficiencia de vitamina D fue de 40 %. Los niveles de PCRus, INL e IPL fueron significativamente más altos ante deficiencia de vitamina D. Se encontró correlación inversa significativa entre vitamina D y PCRus, INL e IPL.


Abstract Introduction: The relationship between 25-OH-vitamin D and the immune system in patients with chronic kidney disease is a subject of attention. Objectives: To assess the prevalence of vitamin D deficiency in patients on hemodialysis and to investigate the association between vitamin D, ultra-sensitive C-reactive protein (US-CRP), neutrophil-to-lymphocyte ratio (NLR) and platelet-to-lymphocyte ratio (PLR). Method: Cross-sectional study of 80 patients on hemodialysis, divided into two groups: a serum 25-OH-vitamin D level < 20 ng/mL was considered to be vitamin D deficiency and a serum level ≥ 20 ng/mL was regarded as normal. The relationship between the parameters was defined with Spearman's correlation analysis. Results: 40 % of the patients had vitamin D deficiency. There were significant differences between groups in US-CRP (p = 0.047), NLR (p = 0.039), PLR (p = 0.042) and treatment with vitamin D analogues (p = 0.022). Vitamin D had a significant negative correlation with US-CRP (p = 0.026), NLR (p = 0.013) and PLR (p = 0.022). Conclusions: The prevalence of vitamin D deficiency was 40 %. The values of US-CRP, NLR and PLR were significantly higher in the presence of vitamin D deficiency. A significant inverse correlation was found between vitamin D levels and US-CRP, NLR and PLR.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Vitamina D/sangue , Deficiência de Vitamina D/sangue , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Diálise Renal , Mediadores da Inflamação/sangue , Insuficiência Renal Crônica/sangue , Plaquetas/citologia , Proteína C-Reativa/análise , Linfócitos/citologia , Biomarcadores/sangue , Prevalência , Estudos Transversais , Insuficiência Renal Crônica/terapia , Neutrófilos/citologia
13.
J. bras. nefrol ; 42(2): 238-244, Apr.-June 2020. graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1134823

RESUMO

Abstract Fortification of food products with vitamin D was central to the eradication of rickets in the early parts of the 20th century in the United States. In the subsequent almost 100 years since, accumulating evidence has linked vitamin D deficiency to a variety of outcomes, and this has paralleled greater public interest and awareness of the health benefits of vitamin D. Supplements containing vitamin D are now widely available in both industrialized and developing countries, and many are in the form of unregulated formulations sold to the public with little guidance for safe administration. Together, this has contributed to a transition whereby a dramatic global increase in cases of vitamin D toxicity has been reported. Clinicians are now faced with the challenge of managing this condition that can present on a spectrum from asymptomatic to acute life-threatening complications. This article considers contemporary data on vitamin D toxicity, and diagnostic and management strategies relevant to clinical practice.


Resumo A suplementação de produtos alimentares com vitamina D foi fundamental para a erradicação do raquitismo no início do século XX nos Estados Unidos. Nos quase 100 anos subsequentes, o acúmulo de evidências vinculou a deficiência de vitamina D a uma variedade de desfechos, e isso tem levantado grande interesse público e conscientização dos benefícios à saúde da vitamina D. Os suplementos que contêm vitamina D estão agora amplamente disponíveis tanto nos países desenvolvidos quanto naqueles em desenvolvimento, e muitos estão na forma de formulações não regulamentadas, vendidas ao público com poucas orientações para uma administração segura. Juntos, isso contribuiu para uma transição na qual um aumento global dramático nos casos de toxicidade da vitamina D tem sido relatado. Médicos agora enfrentam o desafio de tratar essa condição que pode apresentar um espectro de complicações assintomáticas a agudas, com risco de vida. Este artigo considera dados atualizados sobre a toxicidade da vitamina D e estratégias de diagnóstico e manejo relevantes para a prática clínica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Raquitismo/prevenção & controle , Vitamina D/toxicidade , Suplementos Nutricionais/toxicidade , Injúria Renal Aguda/induzido quimicamente , Raquitismo/epidemiologia , Deficiência de Vitamina D/complicações , Deficiência de Vitamina D/tratamento farmacológico , Resultado do Tratamento , Suplementos Nutricionais/provisão & distribuição , Suspensão de Tratamento , Injúria Renal Aguda/terapia , Hipercalcemia/complicações , Hipercalcemia/diagnóstico , Hipercalcemia/induzido quimicamente , Hipercalcemia/terapia
14.
J. bras. nefrol ; 42(1): 94-98, Jan.-Mar. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1098331

RESUMO

Abstract Background: Current guidelines recommend assessment of 25-vitamin D status in patients with chronic kidney disease (CKD). Although significant differences among assays have been described, the impact of CKD on this variability has never been tested. Methods: We tested the variability between two 25-vitamin D assays in patients with CKD (eGFR < 60 mL/min/1.73m2) who had consecutive 25-vitamin D measurements in 2015 (Assay 1 - Diasorin LIASON 25 TOTAL - D assay®) and 2016 (Assay 2 - Beckman Coulter Unicel Xl 800®). The cohort consisted of 791 adult patients (122 with normal renal function and 669 with CKD - 33, 30, and 37% in stages 3, 4, and 5 on dialysis, respectively). Results: Levels of 25-vitamin D were lower and the prevalence of hypovitaminosis D using assay 1 was higher than using assay 2 in patients with CKD, regardless of similar levels of calcium, phosphate, and parathyroid hormone. As kidney function decreased, the percentage of disagreement between the assays increased. Conclusion: There is a noteworthy variability between assays in patients with CKD such that the diagnosis of hypovitaminosis D is modified. The mechanism behind this result is still unclear and might be due to a possible interference in the analytical process. However, the clinical significance is unquestionable, as the supplementation of vitamin D can be erroneously prescribed to these patients.


Resumo Antecedentes: As diretrizes atuais recomendam a avaliação do estado da 25-hidroxivitamina D em pacientes com doença renal crônica (DRC). Embora significativas diferenças entre os ensaios tenham sido descritas, o impacto da nesta variabilidade DRC nunca foi testado. Métodos: Testamos a variabilidade entre dois ensaios de 25-hidroxivitamina D em pacientes com DRC (TFGe < 60 mL/min/1,73 m2) que realizaram medidas consecutivas de 25-hidroxivitamina D em 2015 (Ensaio 1 - Diasorin LIASON 25 TOTAL - D assay® ) e 2016 (Ensaio 2 - Beckman Coulter Unicel Xl 800®). A coorte consistiu de 791 pacientes adultos (122 com função renal normal e 669 com DRC - 33, 30 e 37% nos estágios 3, 4 e 5 em diálise, respectivamente). Resultados: Os níveis de 25-hidroxivitamina D foram menores e a prevalência de hipovitaminose D foi maior utilizando o ensaio 1 do que com o ensaio 2 em pacientes com DRC, independentemente dos níveis similares de cálcio, fosfato e paratormônio. Quando a função renal diminuiu, a porcentagem de discordância entre os ensaios aumentou. Conclusão: Existe uma notável variabilidade entre os ensaios em pacientes com DRC, de modo a modificar o diagnóstico de hipovitaminose D. O mecanismo por trás desse resultado ainda não está claro e pode ser devido a uma possível interferência no processo analítico. Entretanto, o significado clínico é inquestionável, pois a suplementação de vitamina D pode ser erroneamente prescrita a esses pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Vitamina D/análogos & derivados , Deficiência de Vitamina D/sangue , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Falência Renal Crônica/sangue , Falência Renal Crônica/epidemiologia , Hormônio Paratireóideo/sangue , Fosfatos/sangue , Vitamina D/sangue , Comorbidade , Cálcio/sangue , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Diálise Renal , Taxa de Filtração Glomerular
15.
Medicina (B.Aires) ; 79(5): 345-348, oct. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1056729

RESUMO

La hipovitaminosis D es frecuente en el mundo. Según estudios realizados entre 1987 y 2015, en Argentina la prevalencia fue > 40%. En personas con infección por HIV variaría entre 20 y 90%, pero en nuestro medio no se conoce con precisión. Nuestro objetivo fue determinar la prevalencia de hipovitaminosis D en una cohorte de adultos con infección por HIV asistidos en forma ambulatoria en la ciudad de Buenos Aires. Se analizaron retrospectivamente las historias clínicas de 814 sujetos mayores de 18 años HIV positivos con al menos una determinación de vitamina D. La mediana de edad fue 44 años (rango intercuartílico 21-80), 746 (91.6%) eran hombres y 813 (99.9%) recibían tratamiento antirretroviral. Se realizó análisis uni y multivariado para determinar asociación entre hipovitaminosis D y valores de CD4, carga viral para HIV y terapia antirretroviral. La prevalencia de hipovitaminosis D fue 79.7% (insuficiencia 34.2%, deficiencia 45.5%). No se encontró asociación con el uso de efavirenz o inhibidores de la proteasa (p = 0.86 en ambos casos), con el recuento de linfocitos CD4, ni con la carga viral plasmática (p = 0.81 y 0.74, respectivamente). El presente estudio muestra que, en nuestro medio, la hipovitaminosis D es muy frecuente en personas con infección por HIV. Aun cuando no revela evidencia de relación con carga viral para HIV, estado inmune, ni tratamiento antirretroviral, es necesaria la búsqueda sistemática de hipovitaminosis D en esta población, en vista de la alta frecuencia de osteopenia y osteoporosis y el mayor riesgo de fracturas descripto en personas HIV positivas.


Hypovitaminosis D is frequent worldwide. In Argentina, according to studies conducted between 1987 and 2015, prevalence was > 40% in the general population. In people living with HIV it may vary between 20 and 90%, but the prevalence in our environment is not known. Our objective was to determine the prevalence of hypovitaminosis D in a cohort of adults with HIV infection in the city of Buenos Aires. We analyzed retrospectively medical records of 814 HIV positive subjects older than 18 years with at least one determination of vitamin D. The median age was 44 years (interquartile range 21-80), 746 (91.6%) were men, and 813 (99.9%) were on antiretroviral treatment. Univariate and multivariate analyses were performed to determine the association of hypovitaminosis D with CD4 values, viral load for HIV, and antiretroviral therapy. The present study shows that, in our environment, hypovitaminosis D is very common in people with HIV infection. Although it does not reveal evidence of a relationship with viral load for HIV, immune status, or antiretroviral treatment, the systematic search for hypovitaminosis D is mandatory in this population, taking into account its high frequency and the increased risk of osteopenia, osteoporosis and fractures, as described in people with HIV.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Infecções por HIV/epidemiologia , Instituições de Assistência Ambulatorial/estatística & dados numéricos , Argentina/epidemiologia , Deficiência de Vitamina D/etiologia , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Contagem de Linfócito CD4 , Antirreumáticos/uso terapêutico , Carga Viral , Ciclopropanos , Benzoxazinas/uso terapêutico , Alcinos
16.
Rev. Kairós ; 22(3): 227-240, set. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1392788

RESUMO

Analisar os fatores associados à ocorrência de quedas em idosos residentes em comunidade. Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, de base populacional. Obtiveram-se informações sociodemográficas, nível de atividade física, funcionalidade, quedas, índice de massa corporal e concentração de vitamina D. Participaram do estudo 289 idosos, tendo a hipovitaminose D associada à ocorrência de quedas. Os achados servem de subsídios para o planejamento de ações, as quais possibilitem melhores condições de saúde à população idosa.


To analyze the factors associated with the occurrence of falls in elderly residents of the community. This is an epidemiological, cross-sectional, population-based study. Socio-demographic information, level of physical activity, functionality, falls, body mass index and vitamin D concentration were obtained. 289 elderly people participated in the study, with hypovitaminosis D associated with falls. The findings serve as subsidies for planning actions that enable better health conditions for the elderly population.


Analizar los factores asociados con la ocurrencia de caídas en residentes de la comunidad de ancianos. Este es un estudio epidemiológico, transversal, basado en la población. Se obtuvieron información sociodemográfica, nivel de actividad física, funcionalidad, caídas, índice de masa corporal y concentración de vitamina D. 289 personas mayores participaron en el estudio, con hipovitaminosis D asociada con la aparición de caídas. Los resultados sirven como subsidios para planificar acciones que permitan mejores condiciones de salud para la población de edad avanzada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Deficiência de Vitamina D/complicações , Acidentes por Quedas , Saúde do Idoso , Estudos Transversais , Fatores de Risco
17.
Rev. bras. ortop ; 54(4): 382-386, July-Aug. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042431

RESUMO

Abstract Objective This study aims to evaluate the laboratory results profile of elderly patients with proximal femoral fractures and to verify the relationship between these data, fracture outcome and death. Methods Cross-sectional study of patients admitted to the orthopedic emergency service of a referral hospital between February and April 2017 with proximal femoral fracture by low energy mechanism and submitted to laboratorial and imaging tests. Patients with suspected or confirmed pathological fracture were excluded fromthe study. Results Sixty-six individuals were evaluated, 44 of whom were women, all over 60 years old. Transtrochanteric fractures had the highest incidence in the study (36). Alterations of parathyroid hormone and albumin levels were significant for death (p ≤ 0.05). Length of hospital stay was not a significant factor for death. Conclusions Laboratory abnormalities were not related to the outcome of death. Albumin may be related to the risk of death. No laboratory result was pointed out as a facilitator in the generation of proximal femoral fractures. More studies are needed to better understand the laboratory influence on fractures and their consequences.


Resumo Objetivo Avaliar o perfil laboratorial de idosos com fratura de fêmur proximal e verificar a relação dos dados com o desfecho da própria fratura e como desfecho óbito. Métodos Estudo transversal de pacientes admitidos na emergência ortopédica de um hospital referência, entre os meses de fevereiro e abril de 2017, com fratura de fêmur proximal, por mecanismo de baixa energia, sendo coletados exames laboratoriais e de imagem. Foram excluídos do estudo pacientes comsuspeita ou confirmação de fratura patológica. Resultados Foram avaliados 66 indivíduos, sendo 44 mulheres, todos com idade superior a 60 anos. A fratura transtrocantérica apresentou maior incidência no estudo (36). Alterações do hormônio da paratireoide (PTH) e da albumina foram significativos para óbito (p ≤ 0,05). O tempo de internação não foi fator significativo para óbito. Conclusões Alterações laboratoriais não estavam relacionadas ao desfecho de óbito. A albumina pode estar relacionada ao risco de óbito. Nenhum resultado laboratorial foi apontado como facilitador na geração de fraturas de fêmur proximal. Mais estudos são necessários para poder entender melhor a influência do quadro laboratorial do paciente na ocorrência de fraturas e suas consequências.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Vitamina D , Cálcio , Mortalidade , Albuminas , Fraturas do Quadril
18.
Rev. colomb. nefrol. (En línea) ; 6(1): 17-27, ene.-jun. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1093022

RESUMO

Resumen Introducción: la enfermedad renal crónica (ERC) es un problema de salud pública, siendo el trastorno del metabolismo óseo mineral una de sus principales complicaciones y que contribuye directamente a la morbilidad y mortalidad. Varios estudios previos han demostrado un aumento de su prevalencia a medida que disminuye la tasa de filtración glomerular (TFG), sin embargo, no contamos con datos en nuestro país ni en América Latina. Métodos: realizamos un estudio transversal unicéntrico en un servicio de consulta de nefrología, en adultos con ERC G1 a 5 que no estuvieran en terapia de reemplazo renal, evaluados entre enero de 2014 y marzo de 2015. La recolección de datos se realizó con un instrumento predefinido que incluía datos demográficos, alteraciones de los parámetros del metabolismo mineral y óseo, y su manejo. Resultados: se incluyeron 2026 pacientes, de los cuales 1756 tenían medición de hormona paratiroidea, la edad promedio fue 74 años, el 62 % eran mujeres. La distribución por grados de ERC fue: G1:4,9 %, G2:22,8 %, G3: 57,4 %, G4: 12,5 % y G5:2,4 %. Las principales causas fueron la nefropatía hipertensiva y diabética. Encontramos deficiencia de vitamina D en el 78,16 %, hiperparatiroidismo secundario en el 63,67 % e hiperfosfatemia en el 12,38 %, con aumento de la prevalencia a medida que la TFG empeoraba. Conclusiones: encontramos que las alteraciones del metabolismo mineral y óseo son frecuentes en los pacientes con enfermedad renal crónica e inician desde estadios tempranos, como se ha demostrado en otros estudios. Consideramos que estos resultados llevarán a nuevas investigaciones de manejo en pacientes con ERC.


Abstract Background: chronic kidney disease (CKD) is a public health problem, and bone mineral metabolism disorder is one of its main complications that directly contributes to morbidity and mortality. Several previous studies have shown an increase in its prevalence as the glomerular filtration rate (GFR) decreases, however, we do not have data from our country or Latin America. Methods: We conducted a unicentric cross-sectional study in a nephrology consultation service in adults with CKD G1 to 5 who were not in renal replacement therapy, evaluated between January 2014 and March 2015. Data collection was performed with an instrument predefined that included demographic data, alterations of the mineral and bone metabolism parameters, and their management. Results: 2026 patients were included, of whom 1756 had parathyroid hormone measurement, the average age was 74 years, 62% were women. The distribution by degrees of CKD was: G1: 4.9%, G2: 22.8%, G3: 57.4%, G4: 12.5% and G5: 2.4%. The main causes were hypertensive and diabetic nephropathy. We found vitamin D deficiency in 78.16%, secondary hyperparathyroidism in 63.67% and hyperphosphatemia in 12.38%, with an increase in prevalence as GFR worsened. Conclusions: We found that mineral and bone metabolism alterations are frequent in patients with chronic kidney disease and start from early stages, as has been demonstrated in other studies. We believe that these results will lead to new management investigations in patients with CKD.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica , Deficiência de Vitamina D , Hiperparatireoidismo Secundário
19.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(1): 51-55, Jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-985012

RESUMO

SUMMARY OBJECTIVE Vitamin D deficiency is not only associated with bone metabolism but also with diabetes mellitus. We aimed to study the possible association between serum vitamin D concentration and HbA1c level in patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM) in this retrospective report. METHODS Patients with T2DM were enrolled to the study either in regulated or non-regulated T2DM groups, according to HbA1c levels. An HbA1c level of <8% was considered as relatively controlled and others were considered as poorly controlled T2DM. RESULTS Serum vitamin D levels in poorly controlled T2DM subjects (9.4 (4.9-34) ng/ml) were significantly lower than that of the relatively well regulated T2DM patients (13.5 (3.4-36) ng/ml) (p=0.03). Vitamin D was strongly and inversely correlated with HbA1c levels (r= -0.295, p=0.005). CONCLUSION Whatever the cause or result of the diabetes mellitus, it is clear that lower vitamin D is strongly associated with worse diabetic regulation in T2DM subjects. Randomized controlled larger studies, which research the relation between diabetic regulation and vitamin D status, are needed to claim whether it could be a therapeutic target in future in diabetic subjects.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO A deficiência de vitamina D não é apenas associada ao metabolismo ósseo, mas também ao diabetes mellitus. Procurou-se estudar a possível associação entre os níveis de concentração do soro de vitamina D e de HbA1c em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 neste relatório retrospectivo. MÉTODOS Os pacientes com diabetes mellitus tipo 2 foram inscritos no estudo em regulada ou não regulada de acordo com os grupos de níveis de HbA1c DM2. HbA1c nível de <8% caracterizava DM2 controlada e HbA1c > 8% DM2 descontrolada. RESULTADOS Os níveis de vitamina D no soro em indivíduos com DM2 mal regulados (9,4 (4,9 a 34) ng/ml) foram significativamente menores do que o do bem regulado em doentes DM2 (13,5 (3,4-36) ng/ml) (p = 0,03). A vitamina D foi forte e inversamente correlacionada com os níveis de HbA1c (p = 0,005). CONCLUSÃO Seja qual for a causa ou o resultado do diabetes mellitus, é claro que níveis baixos de vitamina D são fortemente associados com pior regulação em indivíduos diabéticos com DM2. Maiores estudos randomizados e controlados que pesquisam a relação entre o status de vitamina D e a regulação em diabéticos são necessários para molusco se é, no futuro, poderia ser um alvo terapêutico em indivíduos diabéticos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Vitamina D/sangue , Deficiência de Vitamina D/metabolismo , Diabetes Mellitus Tipo 2/sangue , Deficiência de Vitamina D/complicações , Índice de Massa Corporal , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Pessoa de Meia-Idade
20.
Rev. chil. reumatol ; 35(4): 155-157, 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1282330

RESUMO

La vitamina D es un tema de moda, proviene en un 80% su obstención de la luz so-lar. Los niveles de suficiencia de vitamina D varían según la sociedad encuestada, en Chile no los conocemos. Se ha asociado el deficit de vitamina D a múltiples pa-tologías, su rol en la patología ósea esta claro. Es su rol extraóseo el que cada día toma un rol importante, la literatura habla de asociaciones no de causalidad ni de prevención al tener niveles de vitamina D adecuados. Hay riesgo de intoxicación con niveles mayores a 80ng/ml de vitamina D, por lo que, no se debe sobretratar y evitar dosis de cargas con niveles de deficit y no de insuficiencia.


Vitamin D is a hot topic, probably 80% of its is received with sunlight. Vitamin D sufficiency levels change according to the society surveyed, we don't know them in Chile. Vitamin D deficiency has been associated with multiple pathologies, its role in bone pathology is clear. It is its extraoseo role that every day takes an im-portant role, although the literature speaks of associations not of causation or prevention by having reduced vitamin D levels. There is a risk of intoxication with levels greater than 80 ng/mlof vitamin D, therefore, do not over-treat and avoid doses of loads with deficit levels and not insufficiency.


Assuntos
Vitamina D , Deficiência de Vitamina D/complicações , Luz Solar , Doença Crônica
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA